TY - JOUR AU - Rogério Silva Lima, AU - Roberta Seron Sanches , AU - Paula Daniella de Abreu, AU - Silvana Maria Coelho Leite Fava, AU - Arcêncio, Ricardo Alexandre AU - Nascimento, Murilo César PY - 2022/09/10 Y2 - 2024/03/29 TI - Representações sociais de universitários brasileiros sobre as influências na adesão ao isolamento-distanciamento social durante a pandemia de COVID-19 JF - Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social JA - Rev Port Inv Comp Soc VL - 8 IS - 2 SE - Artigo Original DO - 10.31211/rpics.2022.8.2.258 UR - https://rpics.ismt.pt/index.php/ISMT/article/view/258 SP - 1–18 AB - <p><strong>Objetivo</strong><strong>: </strong>O estudo em causa teve como objetivo conhecer as representações sociais de universitários brasileiros sobre as influências na adesão ao distanciamento/isolamento social durante a pandemia pelo novo coronavírus. <strong>Métodos</strong>: Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, orientada pela Teoria das Representações Sociais. Os estudantes foram selecionados por conveniência pelo método de amostragem em “bola de neve” em grupos de redes sociais. Os dados foram recolhidos por meio de um questionário eletrônico, elaborado pelos autores, via formulário digital na plataforma Google <em>Forms</em>. Para análise, utilizou-se a análise de conteúdo com o auxílio do <em>software</em> IraMuTeQ. <strong>Resultados</strong>: Participaram 798 universitários brasileiros, com média de idade igual a 23,59 anos; 71,7% dos respondentes eram do sexo feminino, 28,1% do sexo masculino e 0,3% eram intersexo. Como resultado, obteve-se quatro classes, organizadas em duas categorias, intituladas “Reproduzir a voz da ciência: o conhecimento científico como determinante de condutas” e “A vida em casa: o risco e o medo no quotidiano”. <strong>Conclusões</strong>: Depreende-se que os participantes estruturam as suas representações a partir das recomendações científicas e assumem a posição de reprodutores do discurso hegemônico sobre o isolamento/distanciamento social. Contudo, o processo de elaboração simbólica é marcado pelo medo de infetar as pessoas próximas e o desejo de protegê-las.</p> ER -