Gravidez e depressão pós-parto (DPP): uma revisão não sistemática sobre o estado da arte do conhecimento da DPP

Cristina Alves; Luísa Soares; Ana Lúcia Faria

doi:10.31211/rpics.2023.9.1.293

Autores

Cristina Alves Universidade da Madeira, Faculdade de Artes e Humanidades, Departamento de Psicologia, Funchal, Portugal https://orcid.org/0000-0001-8850-0285
Luísa Soares Universidade da Madeira, Faculdade de Artes e Humanidades, Departamento de Psicologia, Funchal, Portugal https://orcid.org/0000-0002-5373-1320
Ana Lúcia Faria Universidade da Madeira, Faculdade de Artes e Humanidades, Departamento de Psicologia, Funchal; NOVA Laboratory for Computer Science and Informatics, Lisboa, Portugal https://orcid.org/0000-0001-5904-0304

DOI:

https://doi.org/10.31211/rpics.2023.9.1.293

Palavras-chave:

Depressão Pós-Parto, Gravidez, Prevenção, Revisão Não Sistemática

Resumo

Objetivo: A gravidez e a maternidade, embora recompensadoras, podem ser desafiadoras e transformadoras. Os períodos gestacional e pós-parto podem causar várias mudanças, tornando as mulheres suscetíveis a transtornos mentais, como a Depressão Pós-Parto (DPP). Esta revisão teve como objetivo apresentar o estado atual do conhecimento sobre a gravidez e a DPP, com foco na prevenção da DPP em mulheres grávidas com idades entre 20 e 40 anos, bem como na sua prevalência em todo o mundo e em Portugal. Métodos: Foi realizada uma pesquisa não sistemática da literatura utilizando quatro bases de dados: B-on, Scielo, RCAAP e Google Académico. Foram selecionados para análise 100 artigos publicados entre 2002 e 2022. Resultados: Os artigos foram classificados em nove tópicos: Abordagem da Teoria Cognitivo-Comportamental; Fatores de Risco e Proteção; Diagnóstico; Amamentação; Equipes Multidisciplinares; Desmistificação da Gravidez; Impacto da DPP na relação mãe-bebé; Influência da Covid-19; e Sustentabilidade Ambiental. A análise revelou que a pesquisa sobre prevenção é limitada, com estudos existentes focando em intervenção e tratamento, e ênfase nos profissionais de saúde da enfermagem. Conclusões: A literatura atual subestima os possíveis benefícios das equipes multidisciplinares para uma melhor prevenção e apoio às mulheres grávidas em risco. São necessárias mais pesquisas para melhorar as estratégias de prevenção da DPP.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alvarenga, P., Paixão, C., Soares, Z. F., & da Silva, A. C. S. (2018). Impacto da saúde mental materna na interação mãe-bebê e seus efeitos sobre o desenvolvimento infantil. Psico, 49(3), 317–327. https://doi.org/j866

Alves, A. M., Gonçalves, C. D. S. F., Martins, M. A., da Silva, S. T., Auwerter, T. C., & Zagonel, I. P. S. (2007). A enfermagem e puérperas primigestas: Desvendando o processo de transição ao papel materno. Cogitare Enfermagem, 12(4), 416–427. https://doi.org/j867

American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora.

An, R., Chen, X., Wu, Y., Liu, J., Deng, C., Liu, Y., & Guo, H. (2021). A survey of postpartum depression and health care needs among Chinese postpartum women during the pandemic of COVID-19. Archives of Psychiatric Nursing, 35(2), 172–177. https://doi.org/gkb2dt

Arrais, A. D. R. (2005). As configurações subjetivas da depressão pós-parto: Para além da padronização patologizante. [Doctoral Dissertation, Universidade de Brasília]. Repositório da Universidade de Brasília. https://bit.ly/3B5l9kr

Arrais, A. D. R., Mourão, M. A., & Fragalle, B. (2014). O pré-natal psicológico como programa de prevenção à depressão pós-parto [The psychological prenatal program as a prevention tool for postpartum depression]. Saúde e Sociedade, 23(1), 251–264. https://doi.org/j868

Arrais, A. D. R., Araujo, T. C. C. F. D., & de Almeida Schiavo, R. (2018). Fatores de risco e proteção associados à depressão pós-parto no pré-natal psicológico [Risk factors and protection associated with postpartum depression in psychological prenatal care]. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(4), 711–729. https://doi.org/j87b

Arruda, D. C. D., & Marcon, S. S. (2007). A família em expansão: Experienciando intercorrências na gestação e no parto do bebê prematuro com muito baixo peso. Texto & Contexto-Enfermagem, 16, 120–128. https://doi.org/c9pwkn

Azevedo, K. R., & Arrais, A. D. R. (2006). O mito da mãe exclusiva e seu impacto na depressão pós-parto. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(2), 269–276. https://doi.org/d5d5x8

Bansil, P., Kuklina, E. V., Meikle, S. F., Posner, S. F., Kourtis, A. P., Ellington, S. R., & Jamieson, D. J. (2010). Maternal and fetal outcomes among women with depression. Journal of Women's Health, 19(2), 329–334. https://doi.org/btjj3v

Barbosa, E. (2013). Impacto da ansiedade nas mães com filhos hospitalizados na pediatria do hospital Dr. Agostinho Neto [Psychology Degree, Universidade Jean Piaget]. Biblioteca Digital da Universidade Jean Piaget. https://bit.ly/3HSWxyX

Bocskay, K. A., Tang, D., Orjuela, M. A., Liu, X., Warburton, D. P., & Perera, F. P. (2005). Chromosomal aberrations in cord blood are associated with prenatal exposure to carcinogenic polycyclic aromatic hydrocarbons. Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention, 14(2), 506–511. https://doi.org/c3z3c3

Borsa, J. C., Feil, C. F., & Paniágua, R. M. (2007). A relação mãe-bebê em casos de depressão pós-parto. Psicologia.pt. https://bit.ly/3Mbc2Fi

Boyd, R. C., Mogul, M., Newman, D., & Coyne, J. C. (2011). Screening and referral for postpartum depression among low-income women: A qualitative perspective from community health workers. Depression Research and Treatment, 2011, Article 320605. https://doi.org/cx9jqw.

Byatt, N., Simas, T. A., Lundquist, R. S., Johnson, J. V., & Ziedonis, D. M. (2012). Strategies for improving perinatal depression treatment in North American outpatient obstetric settings. Journal of Psychosomatic Obstetrics and Gynaecology, 33(4), 143–161. https://doi.org/kbd4

Buist, A., Morse, C. A., & Durkin, S. (2003). Men's adjustment to fatherhood: Implications for obstetric health care. Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing, 32(2), 172–180. https://doi.org/fcprzf

Brummelte, S., & Galea, L. A. (2016). Postpartum depression: Etiology, treatment and consequences for maternal care. Hormones and Behavior, 77, 153–166. https://doi.org/gcx5fx

Camacho, R. S., Cantinelli, F. S., Ribeiro, C. S., Cantilino, A., Gonsales, B. K., Braguittoni, É., & Rennó Jr., J. (2006). Transtornos psiquiátricos na gestação e no puerpério: Classificação, diagnóstico e tratamento. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), 33, 92–102. https://doi.org/dpddkn

Canavarro, M. C. (2009). Uma perspetiva desenvolvimentista e ecológica sobre a adaptação na transição para a maternidade [Sumário da Lição, apresentado para Provas de Agregação em Psicologia]. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. https://bit.ly/3VLHpcq

Cantilino, A., Zambaldi, C. F., Sougey, E. B., & Rennó Jr, J. (2010). Postpartum psychiatric disorders. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), 37, 288–294. https://doi.org/kbcp

Carifete, N. Z. (2009). Patologia afectiva pós-parto em mulheres angolanas [Master’s thesis, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto]. Repositório Aberto da UP. https://bit.ly/3OpyXOC

Carlesso, J. P. P., Souza, A. P. R. D., & Moraes, A. B. D. (2014). Análise da relação entre depressão materna e indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil. Revista Cefac, 16(2), 500–510. https://doi.org/j87v

Cihan, H., Dirilen-Gumus, O., & Erkenekli, K. (2017). Comparison of women with risk-free and high-risk pregnancy and family resilience. Journal of Psychology and Behavioral Science, 5(1), 25–30. https://doi.org/j87w

Cook, D. A. (2019). Systematic and non-systematic reviews: Choosing an approach. In D. Nestel, J. Hui, K. Kunkler, M. Scerbo, A. Calhoun (Eds.), Healthcare simulation research. Springer.

Cox, M. J., & Paley, B. (2003). Understanding families as systems. Current Directions in Psychological Science, 12(5), 193–196. https://doi.org/ddkddp

Cunha, A. B., Ricken, J. X., de Lima, P., Gil, S., & Cyrino, L. A. R. (2012). A importância do acompanhamento psicológico durante a gestação em relação aos aspectos que podem prevenir a depressão pós-parto. Saúde e Pesquisa, 5(3), 579–586.

Deziderio, D., & Milani, R. G. (2013, October 22-25). As influências da depressão pós-parto na relação mãe-bebê [Paper presentation]. Anais do VIII EPCC–Encontro Internacional de Produção Científica, Centro Universitário Cesumar, Paraná, Brasil. https://bit.ly/41tCrCv

Doan, T., Gardiner, A., Gay, C. L., & Lee, K. A. (2007). Breastfeeding increases the sleep duration of new parents. The Journal of Perinatal & Neonatal Nursing, 21(3), 200–206. https://doi.org/ghxjb5

Epperson, C. N., & Ballew, J. (2006). Postpartum depression. In V. Hendrick (Ed.), Psychiatric disorders in pregnancy and the postpartum: Principles and treatment. Humana Press Inc.

Eva, K. W. (2008). On the limits of systematicity. Medical Education, 42(9), 852–853. https://doi.org/bm98kt

Feitosa, D. V. S., Pinto Santos, E. C., da Silva, C. V., da Cunha, E. O., & Estevam, A. D. S. (2019). Manifestações clínicas características da depressão pós-parto. Journal of Health Connections, 7(1), 33–45. https://bit.ly/3MIs5KZ

Felice, E. M. (2022). Fatores de risco associados à depressão puerperal: Revisão da produção científica. Psicologia em Estudo, 27, 1–12. https://doi.org/j874

Fernandes, F. C., & Cotrin, J. T. D. (2013). Depressão pós-parto e suas implicações no desenvolvimento infantil. Revista Panorâmica Online, 14, 15–34. https://bit.ly/3LOzuq8

Ferreira, C., Silva, V., Guerra, C., Silva, A. I., & Rosário, R. (2018). Depressão pós-parto: Detecção precoce e fatores associados. Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa, 12(4), 262–267. https://bit.ly/42QVpEj

Field, T. (2010). Postpartum depression affects early interactions, parenting, and safety practices: A review. Infant Behavior and Development, 33(1), 1–6. https://doi.org/dfww9j

Figueiredo, B., & Conde, A. (2011). Anxiety and depression symptoms in women and men from early pregnancy to 3 months postpartum: Parity differences and effects. Journal of Affective Disorders, 132(1–2), 146–157. https://doi.org/d6bvzt

Figueiredo, B., Dias, C. C., Brandão, S., Canário, C., & Nunes-Costa, R. (2013). Breastfeeding and postpartum depression: State of the art review. Jornal de Pediatria, 89(4), 332–338. https://doi.org/f2j9s5

Figueiredo, B., Pacheco, A., & Costa, R. (2007). Depression during pregnancy and the postpartum period in adolescent and adult Portuguese mothers. Archives of Women's Mental Health, 10, 103–109. https://doi.org/c7rdxw

Flores, M. R., Souza, A. P. R. D., Moraes, A. B. D., & Beltrami, L. (2013). Association between risk indicators for child development and maternal emotional state. Revista CEFAC, 15(2), 348–360. https://doi.org/j875

Fonseca, A., & Canavarro, M. C. (2017). Depressão pós-parto. PROPSICO: Programa de atualização em Psicologia Clínica e da Saúde–Ciclo, 1, 111–164. https://bit.ly/3VP19Mz

Fonseca, A., Gorayeb, R., & Canavarro, M. C. (2015). Women׳s help-seeking behaviors for depressive symptoms during the perinatal period: Sociodemographic and clinical correlates and perceived barriers to seeking professional help. Midwifery, 31(12), 1177–1185. https://doi.org/gfp75b

Freitas, M. S. D., Silva, F., & Barbosa, L. R. (2016). Analysis of risk factors associated with postpartum depression: Integrative review. Revista de Atenção à Saúde (São Caetano do Sul), 14(48), 99–105. https://doi.org/j876

Garfield, L., Holditch-Davis, D., Carter, C. S., McFarlin, B. L., Schwartz, D., Seng, J. S., Giurgescu, C., & White-Traut, R. (2015). Risk factors for postpartum depressive symptoms in low-income women with very-low-birth-weight infants. Advances in Neonatal Care, 15(1), E3–E8. https://doi.org/f6x44j

Gay, C. L., Lee, K. A., & Lee, S. Y. (2004). Sleep patterns and fatigue in new mothers and fathers. Biological Research for Nursing, 5(4), 311–318. https://doi.org/c2m6xs

Gomes, L. A., Torquato, V. D. S., Feitoza, A. R., Souza, A. R. D., Silva, M. A. M. D., & Pontes, R. J. S. (2010). Identificação dos fatores de risco para depressão pós-parto: Importância do diagnóstico precoce. Rev Rene, 11, 117–123. https://bit.ly/3NSWOFS

Gonçalves, J. I. C. (2009). Depressão pós-parto da mãe e retraimento social do bebé [Master's Dissertation, Universidade do Minho, Portugal]. RepositóriUM. https://bit.ly/3HWoi9T

Goodman, J. H. (2005). Becoming an involved father of an infant. Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing, 34(2), 190–200. https://doi.org/czjvwz

Goodman, S. H. (2007). Depression in mothers. Annual Review in Clinical Psychology, 3, 107–135. https://doi.org/fgzmfb

Grant, M. J., & Booth, A. (2009). A typology of reviews: An analysis of 14 review types and associated methodologies. Health Information & Libraries Journal, 26(2), 91–108. https://doi.org/ftbpbr

Guerra, M. J., Braga, C., Quelhas, I., & Silva, R. (2014). Promoção da saúde mental na gravidez e no pós-parto. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 1, 117–124. https://bit.ly/42GzQ95

Gutierrez, S. D., da Silveira, J. P., Santos, A. B., Ribeiro, A. L. C., & da Silva, D. O. F. (2022). The incidence of postpartum depression symptoms during the COVID-19 pandemic. Archives of Health, 3(2), 81–87. https://doi.org/gp5p63

Handlin, L., Jonas, W., Petersson, M., Ejdebäck, M., Ransjö-Arvidson, A. B., Nissen, E., & Uvnäs-Moberg, K. (2009). Effects of sucking and skin-to-skin contact on maternal ACTH and cortisol levels during the second day postpartum — Influence of epidural analgesia and oxytocin in the perinatal period. Breastfeeding Medicine, 4(4), 207–220. https://doi.org/d64z3q

Hildebrandt, F. M. P. (2013). Depressão pós-parto: aspectos epidemiológicos e tratamento cognitivo-comportamental [Doctoral Dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Universidade Federal do Rio de Janeiro. https://bit.ly/3MkOwpr

Hinckley, A. F., Bachand, A. M., & Reif, J. S. (2005). Late pregnancy exposures to disinfection by-products and growth-related birth outcomes. Environmental Health Perspectives, 113(12), 1808–1813. https://doi.org/d3x8n7

Horta, B. L., Bahl, R., Martinés, J. C., Victora, C. G., & World Health Organization. (2007). Evidence on the long-term effects of breastfeeding: systematic review and meta-analyses. World Health Organization. https://bit.ly/3o8QHDd

Iaconelli, V. (2011). Depressão pós-parto masculina. Instituto Brasileiro de Psicologia Perinatal Gerar, 1–7. https://bit.ly/3NPt2C9

Insaf, T. Z., Fortner, R. T., Pekow, P., Dole, N., Markenson, G., & Chasan-Taber, L. (2011). Prenatal stress, anxiety, and depressive symptoms as predictors of intention to breastfeed among Hispanic women. Journal of Women's Health, 20(8), 1183–1192. https://doi.org/fmfr88

Klaus, M. H., Kennell, J. H., & Klaus, P. H. (2000). Vínculo: construindo as bases para um apego seguro e para a independência. Artmed.

Kramer, M. S., Aboud, F., Mironova, E., Vanilovich, I., Platt, R. W., Matush, L., Igumnov, S., Fombonne, E., Bogdanovich, N., Ducruet, T., Collet, J.-P., Chalmers, B., Hodnett, E., Davidovsky, S., Skugarevsky, O., Trofimovich, O., Kozlova, L., Shapiro, S., & Promotion of Breastfeeding Intervention Trial (PROBIT) Study Group. (2008). Breastfeeding and child cognitive development: New evidence from a large randomized trial. Archives of General Psychiatry, 65(5), 578–584. https://doi.org/c3djbk

Liang, P., Wang, Y., Shi, S., Liu, Y., & Xiong, R. (2020). Prevalence and factors associated with postpartum depression during the COVID-19 pandemic among women in Guangzhou, China: A cross-sectional study. BMC Psychiatry, 20, Article 557. https://doi.org/j878

Lima, M. D. O. P., & Tsunechiro, M. A. (2008). Repercussões materno-fetais da depressão na gravidez: Uma revisão sistemática. O Mundo da Saúde, 32(4), 530–536. https://doi.org/j879

Lucci, T. K., Otta, E., David, V. F., & Chelini, M. O. M. (2016). Maternal depression and offspring's cortisol concentrations in a Brazilian sample. Psico, 47(2), 140–147. https://doi.org/j88b

Melo-de-Aguiar, A., de Aguiar, T. M. N., Seidl-de-Moura, M. L., & Mendes, D. M. L. F. (2013). Atendimento psicoeducativo em grupo para mulheres no pós-parto: Relato de experiência. Aletheia, (41), 174–184.

Mendes, A., Mota, R., Machado, C., Soares, S., Guedes, J., & Correia, T. I. (2019). A depressão pós-parto e fatores associados. VI Encontro de Jovens Investigadores. https://bit.ly/42DoK4L

Menezes, F. L., Pellenz, N. L. K., de Lima, S. S., & Sarturi, F. (2012). Depressão puerperal, no âmbito da saúde pública. Saúde (Santa Maria), 38(1), 21–30. https://doi.org/j88c

Milgrom, J., & Gemmill, A. W. (2014). Screening for perinatal depression. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, 28(1), 13–23. https://doi.org/f5qdv2

Milhorini Greinert, B. R., & Milani, R. G. (2015). Depressão pós-parto: Uma compreensão psicossocial. Psicologia: Teoria e Prática, 17(1), 26–36. https://doi.org/kbd3

Monteiro, A. S. J., Carvalho, D. D. S. F., da Silva, E. R., Castro, P. M., & da Silva Portugal, R. H. (2020). Depressão pós-parto: Atuação do enfermeiro. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 4, Article e4547. https://doi.org/kbg3

Moraes, M. H. C., & Crepaldi, M. A. (2012). A clínica da depressão pós-parto. Mudanças-Psicologia da Saúde, 19(1–2), 61–67. https://doi.org/j88f

Monsell, A., Krzanowski, J., Page, L., Cuthbert, S., & Harvey, G. (2021). What mental health professionals and organizations should do to address climate change. BJPsych Bulletin, 45(4), 215–221. https://doi.org/gj7ph7

O'Hara, M. W. (2009). Postpartum depression: What we know. Journal of Clinical Psychology, 65(12), 1258–1269. https://doi.org/b6rfm5

O'Hara, M. W., & McCabe, J. E. (2013). Postpartum depression: Current status and future directions. Annual Review of Clinical Psychology, 9, 379–407. https://doi.org/f4vvtg

Oliveira, I., & Carvalho, F. B. (2017). Depressão pós-parto e seus impactos na interação mãe-bebê. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5(3), 403–411. https://doi.org/b357f7

O'Mahen, H., Fedock, G., Henshaw, E., Himle, J. A., Forman, J., & Flynn, H. A. (2012). Modifying CBT for perinatal depression: What do women want?: A qualitative study. Cognitive and Behavioral Practice, 19(2), 359–371. https://doi.org/dwh4gj

Oskovi-Kaplan, Z. A., Buyuk, G. N., Ozgu-Erdinc, A. S., Keskin, H. L., Ozbas, A., & Moraloglu Tekin, O. (2021). The effect of COVID-19 pandemic and social restrictions on depression rates and maternal attachment in immediate postpartum women: A preliminary study. Psychiatric Quarterly, 92, 675–682. https://doi.org/gm2hzw

Papalia, D. E., Olds, S. W., & Feldman, R. D. (2007). Human development. McGraw-Hill.

Parker, J. D., Woodruff, T. J., Basu, R., & Schoendorf, K. C. (2005). Air pollution and birth weight among term infants in California. Pediatrics, 115(1), 121–128. https://doi.org/gf4qgh

Sacker, A., Quigley, M. A., & Kelly, Y. J. (2006). Breastfeeding and developmental delay: Findings from the millennium cohort study. Pediatrics, 118(3), e682–e689. https://doi.org/fpzw6g

Sampaio Neto, L. F., & Alvares, L. B. (2013). O papel do obstetra e do psicólogo na depressão pós-parto. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 15(1), 180–183. https://bit.ly/3nU38CA

Santos Júnior, H. P. D. O., de Araújo Silveira, M. D. F., & Gualda, D. M. R. (2009). Depressão pós-parto: Um problema latente. Revista Gaúcha de Enfermagem, 30(3), 516–516. https://bit.ly/3W2GPHH

Santos, L. P., & Serralha, C. A. (2015). Repercussões da depressão pós-parto no desenvolvimento infantil. Barbarói, (43), 05–26. https://doi.org/j88h

Sarmento, R., & Setúbal, M. S. V. (2003). Abordagem psicológica em obstetríca: Aspectos emocionais da gravidez, parto e puerpério. Revista de Ciências Médicas, 12(3), 261–268. https://bit.ly/3VPCg2Y

Schardosim, J. M., & Heldt, E. (2011). Escalas de rastreamento para depressão pós-parto: Uma revisão sistemática. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(1), 159–166. https://doi.org/ftjgkm

Schmidt, E. B., Piccoloto, N. M., & Müller, M. C. (2005). Depressão pós-parto: Fatores de risco e repercussões no desenvolvimento infantil. Psico-Usf, 10(1), 61–68. https://doi.org/j88j

Schmied, V., Johnson, M., Naidoo, N., Austin, M. P., Matthey, S., Kemp, L., Mills, A., Meade, T., & & Yeo, A. (2013). Maternal mental health in Australia and New Zealand: A review of longitudinal studies. Women and Birth, 26(3), 167–178. https://doi.org/f4856x

Schwengber, D. D. D. S., & Piccinini, C. A. (2003). O impacto da depressão pós-parto para a interação mãe-bebê. Estudos de Psicologia (Natal), 8(3), 403–411. https://doi.org/b357f7

Shields, L., O'Callaghan M., Williams, G. M., Najman, J. M., & Bor, W. (2006). Breastfeeding and obesity at 14 years: A cohort study. Journal of Paediatrics and Child Health, 42(5), 289–296. https://doi.org/b6t8mp

Silva, M. D. R., & Piccinini, C. A. (2009). Paternidade no contexto da depressão pós-parto materna: Revisando a literatura. Estudos de Psicologia (Natal), 14(1), 5–12. https://doi.org/d84dz6

Silva, A. L. (2021). Depressão pós-parto depois de uma gravidez com complicações associadas: Qual a relação? [Master's Dissertation, Escola Superior de Enfermagem do Porto]. Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal. https://bit.ly/3MaOjF1

Silva, N. L., Caixeta, C. R., Caetano, F. A., Rocha, G. A. M. M., Khaoule, I. C., de Matos Batista, J. M. G., de Paula, J. V. L. F., Fiúza, M. F. S., Santos, V. H. F., & Corrêa, M. I. (2021). Depressão pós-parto: Características, fatores de risco, prevenção e tratamento. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(8), Article e8658. https://doi.org/j88m

Simonetti, A. (2004). Manual de psicologia hospitalar. Casa do psicólogo.

Sousa, S. G. (2012). Depressão pós-parto: estudo de prevalência e deteção de fatores de risco [Doctoral dissertation, Universidade da Beira Interior, Portugal]. Repositório Digital da UBI. https://bit.ly/3BHPZQp

Spinola, O., Liotti, M., Speranza, A. M., & Tambelli, R. (2020). Effects of COVID-19 epidemic lockdown on postpartum depressive symptoms in a sample of Italian mothers. Frontiers in Psychiatry, 11, Article 589916. https://doi.org/j88n

Tostes, N. A. (2012). Percepção de gestantes acerca da assistência pré-natal, seus sentimentos e expectativas quanto ao preparo para o parto [Master's Dissertation, Universidade de Brasília]. Repositório da Universidade de Brasília. https://bit.ly/3NPLZVj

Tronick, E., & Reck, C. (2009). Infants of depressed mothers. Harvard Review of Psychiatry, 17(2), 147–156. https://doi.org/c7n8tx

Tu, M. T., Lupien, S. J., & Walker, C. D. (2006). Diurnal salivary cortisol levels in postpartum mothers as a function of infant feeding choice and parity. Psychoneuroendocrinology, 31(7), 812–824. https://doi.org/frbcnv

Urdaneta, J., Rivera, A., García, J., Guerra, M., Baabel, N., & Contreras, A. (2011). Factores de riesgo de depresión posparto en puérperas venezolanas valoradas por medio de la escala de Edimburgo. Revista Chilena de Obstetricia Y Ginecología, 76(2), 102–112. https://doi.org/fgh5vc

Viana, M. D. Z. S., Fettermann, F. A., & Cesar, M. B. N. (2020). Estratégias de enfermagem na prevenção da depressão pós-parto. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 12, 953–957. https://doi.org/j87x

Wenzel, A., & Kleiman, K. (2014). Cognitive behavioral therapy for perinatal distress. Routledge.

Werner, E., Miller, M., Osborne, L. M., Kuzava, S., & Monk, C. (2015). Preventing postpartum depression: Review and recommendations. Archives of Women's Mental Health, 18, 41–60. https://doi.org/f6z2xv

World Health Organization. (2007). Evidence on the long-term effects of breastfeeding. Systematic reviews and meta-analyses. WHO. https://bit.ly/44GxpW1