Tipos de Artigos

Artigos originais 

Os artigos originais devem ser divididos em secções com os seguintes títulos principais: Introdução, Método (Participantes, Instrumentos, Procedimentos metodológicos, Procedimentos analíticos), Resultados, Discussão, ConclusãoReferências. O formato para os estudos Qualitativos e Mistos deve seguir estas regras. Para os artigos originais (até 7000* palavras), podem ser seguidas as recomendações dos seguintes autores:

  • Bobenrieth, A. (2002). Normas para revisión de artículos originales en ciencias de la salud. International Journal of Clinical and Health Psychology, 2, 509-523. https://bit.ly/3lzp1CQ
  • Hartley, J. (2012). New ways of making academic articles easier to read. International Journal of Clinical and Health Psychology, 12, 143-160. https://bit.ly/2ZUgrHf
  • Willkinson, L. (1999). Statistical methods in psychology journals. The American Psychologist, 54(8), 594–604. https://bit.ly/3ry2ObZ

Nos artigos originais, os autores podem utilizar listas de verificação (checklists) para situações específicas:

  • CONSORT checklist e fluxograma para ensaios clínicos aleatorizados.
  • STARD checklist e fluxograma para estudos de precisão diagnóstica.
  • STROBE para estudos observacionais epidemiológicos.
  • APA Qual para Estudos Qualitativos and APA Mix para Estudos Mistos.

 

Instrumentos de medida 

Os estudos sobre instrumentos de medida são um subtipo de artigo original que podem ser divididos em Justificação do estudoDefinição conceptual do constructoConstrução e avaliação qualitativa dos itensAnálise estatística dos itensConsistência interna, Consistência temporal, Confiabilidade interjuízes, Forma alternativa, Validade convergente e Validade Interna. Este subtipo de artigo pode seguir as recomendações seguintes:

  • Carretero-Dios, H., & Pérez, C. (2005). Normas para el desarrollo y revisión de estudios instrumentales. International Journal of Clinical and Health Psychology, 5, 521–551. https://bit.ly/3lBIa73
  • Carretero-Dios, H., & Pérez, C. (2007). Standards for the development and the review of instrumental studies: Considerations about test selection in psychological research. International Journal of Clinical and Health Psychology, 7, 863–882. https://bit.ly/2ZSdMh4

 

Meta-análise 

Os estudos de meta-análise (até 9000 palavras*) podem seguir as recomendações seguintes:

  • Botella, J., & Gambara, H. (2006). Doing and reporting an meta-analysis. International Journal of Clinical and Health Psychology, 6, 425-440. https://bit.ly/3314Vej
  • Cafri, G., & Kromrey, J. D. (2010). A meta-meta-analysis: Empirical review of statistical power, type I error rates, effect sizes, and model selection of meta-analyses published in psychology. Multivariate Behavioral Research, 45(2), 239–270. https://doi.org/bch4h5
  • Deeks, J. J., Higgins, J., & Altman, D. G. (2008). Analysing data and undertaking meta‐analyses. In J. P. T. Higgins & S. Green (Eds.), Cochrane handbook for systematic reviews of interventions: Cochrane book series (pp. 243–296). Wiley Online Library. https://doi.org/b3qvfn

Nos artigos de meta-análise, os autores podem utilizar as listas de verificação (checklists) seguintes:

  • MOOSE checklist e fluxograma para meta-análise.
  • PRISMA checklist e fluxograma para meta-análise.

 

Revisão sistemática

Os estudos de revisão (até 9000 palavras*) poderão seguir as recomendações seguintes:

  • Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica [Systematic review studies: A guide for careful synthesis of the scientific evidence]. Revista Brasileira de Fisioterapia, 11(1), 83–89. https://doi.org/drnxm5

Nos artigos de revisão, os autores podem utilizar a lista de verificação (checklist) seguinte:

  • PRISMA checklist e fluxograma para revisões sistemáticas.

 

* Estes limites poderão ser ultrapassados se devidamente justificados.