Sentimentos face ao futuro, necessidades percebidas e redes de suporte social de cuidadores informais de pessoas adultas com deficiência
DOI:
https://doi.org/10.7342/ismt.rpics.2016.2.1.27Palavras-chave:
Deficiência Intelectual, Paralisia Cerebral, Cuidador Informal, Envelhecimento, Suporte Social, Redes Sociais Pessoais, Serviço SocialResumo
Objetivo: O aumento da esperança de vida das pessoas com deficiência e o envelhecimento dos seus cuidadores informais convocam a refletir sobre os desafios que se perspetivam no presente e futuro em torno da provisão dos cuidados. O objetivo é caracterizar os sentimentos face ao futuro, necessidades de apoio e rede de suporte social de cuidadores informais de adultos com deficiência. Participantes: Participaram 40 cuidadores informais, na sua maioria pais (67,5%) de adultos com paralisia cerebral, deficiência intelectual e multideficiência; média de idades de 67,83 (DP = 11,47), tendo 72,5% 65 anos ou mais; maioritariamente do sexo feminino (77,5%), casados (50%), reformadas/os (65%), e a maior parte integra famílias monoparentais (40%). Métodos: Utilizou-se inquérito por questionário e o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal para avaliar as dimensões das redes. Resultados: A conciliação entre trabalho e cuidar é feita com alguma dificuldade (40%), tendo 17,5% deixado de trabalhar, percebendo um nível de sobrecarga moderado (32,5%) e elevado (30%). A incerteza e tristeza são os sentimentos negativos mais frequentes face ao futuro, sendo o positivo, a esperança. O apoio necessitado mais referido atual é o económico, e no futuro o apoio residencial. Estruturalmente, a rede social pessoal tem um tamanho médio de 6 membros, compõe-se maioritariamente por familiares (M = 74%) e densidade muito elevada. Funcionalmente, o apoio percebido como mais elevado é o emocional, sendo os restantes moderados, revelando reciprocidade e satisfação com a rede. A frequência de contactos entre os membros é elevada e há proximidade geográfica. Conclusões: Emerge da realidade do envelhecimento nas famílias e cuidadores de pessoas com deficiência um conjunto de necessidades, dificuldades, restrições no apoio e riscos de vulnerabilização que merecem aprofundamento. A mobilização da provisão informal exige sincronização com provisão formal e coletiva que favoreça os direitos e bem-estar dos cidadãos que cuidam.
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